Um filme de Jorge Furtado.



Estamos em Porto Alegre no ano de 2003. André (Lázaro Ramos) tem 19 anos; pobre, ele trabalha numa papelaria e é operador de um fotocopiadora, passando o tempo a apertar start e stop e lendo alguns trechos de documentos, reunindo algumas informações aleatórias em sua mente. Apaixonado pela vizinha Sílvia (Leandra Leal) do prédio em frente, que trabalha nua loja de roupas, ele passa o tempo livre em casa a espioná-la com um binóculo. Marinês (Luana Piovani) também trabalha na papelaria e é sempre cortejada pelo malandro Cardoso (Pedro Cardoso). Para se aproximar de Sílvia ele vai até a loja fingindo querer comprar um presente para a mãe, mas precisa de dinheiro para isso e então resolve tirar xerox de uma nota de cinquenta reais. Mas esse primeiro mal-passo leva a outros e ele se mete em muita confusão envolvendo polícia, amigos e organizações criminosas. Seus crimes não se limitam à falsificação.


A verdade é que O homem que copiava é um filme de entretenimento. Divertisíssimo. Ele pode até não ser de uma grande crítica social, e até mostrar bandidos de forma um pouco heróica (o filme não apoia os crimes mas nos mostra que tiveram um motivo para serem cometidos), nem tem a história mais crível do cinema, mas garante sua diversão.
#ficaadica
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