Um filme de Michel Hazanavicius.
Esse aqui surpreendeu pela repercussão que causou. Sucesso de crítica, público e prêmiações, como o Oscar de melhor filme, mesmo sendo estrangeiro (franco-belga), mudo e em preto e branco.
Foi a segunda vez, desde 1929 (83 anos depois) que um filme mudo conquistou o prêmio da academia. Por isso é despretencioso, ninguém pensava em tal sucesso.
Valentin é um famoso ator de cinema mudo, mas com o surgimento do cinema falado, sua carreira começa entrar em declínio enquanto a mulher que ama vira uma estrela do cinema falado, a atriz Peppy Miller, a quem conheceu e deixou-a famosa por acidente.
De modo divertido e rápido, com pouquíssimas falas e uma trilha sonora excelente (que em filmes mudos são ainda mais exigidas), O Artista mostra um pouco de história do cinema, ao ambientar o período da ascenção do cinema com áudio, de 29 a 32.
É muito legal, e diferente. Acostumados que estamos com cinema 3D e com áudio sorround, assistir um filme como esse, preto e branco, mudo e sem widescreen, é novo como assistir um filme pela primeira vez.
E o enredo não deixa a desejar. Muito divertido.
#ficaadica
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