Um filme de Robert Benton.
Este filme deu o primeiro Oscar à titã do cinema Meryl Streep, na segunda indicação de sua carreira. Também foi o primeiro Oscar de Dustin Hoffman. E a produção levou o prêmio de melhor filme.
Infeliz com a vida que leva, Joanna (Streep) sai de casa, deixando para trás o marido Ted (Hoffman) e o filho do casal. O pai leva um tempo para se adaptar à nova rotina, e o menino sofre visivelmente com a falta da mãe. Quando finalmente as coisas começam a se adaptar e pai e filho a viverem bem, Joanna reaparece, querendo a guarda da criança, é quando começa uma disputa judicial.
A beleza do filme é a simplicidade dos personagens e do roteiro. Entendemos o drama e o sofrimento de ambos os lados e mesmo que tomemos partido de um, sabemos que o outro não é um vilão. Não há parcialidade no filme em si, nem há o joguinho infeliz hollywoodiano do "bem" e do "mal"; ambos personagens tem seus defeitos e qualidades, são humanos antes de qualquer outro adjetivo. E o menino, que ama ambos, é uma criança comum que sofre com a distância da mãe, um trabalho notável do ator mirim Justin Henry. É muito bonito o filme
#ficaadica
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