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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Cleópatra (Cleopatra) - 1963; arrastado e cansativo

Cleópatra (Cleopatra), lançado em 1963.
Um filme de Joseph L. Mankiewicz.
Infelizmente Mankiewicz não foi feliz dirigindo Cleópatra como foi ao dirigir A MalvadaO filme quase quebrou a Fox e nem valeu a pena o susto. São mais de quatro horas de filme, tão cansativo que me peguei cochilando e tive de voltar o DVD, e todo o restante foi assistido com os olhos pesados, lutando para não adormecer novamente.

O elenco, pobre elenco mal aproveitado, que se inicia por Elizabeth Taylor, faz o que pode, principalmente Rex Harrison, de longe o melhor trabalho, mas o roteiro confuso e arrastado (e olhem que do filme ainda foram cortadas cenas importantes para que não superasse as cinco horas), que ainda é recheado de imprecisões históricas, segundo os estudiosos, não deixa o filme decolar. Não tenho a pretensão de revê-lo nunca mais. O filme narra a ascensão e o declínio de Cleópatra, rainha do Egito, sua luta para defender o império das ambições políticas e territoriais de Roma, e seu relacionamento com Júlio César e Marco Antônio.

A parte boa, fica apenas com os figurinos opulentos e luxuosos, a maquiagem e cenários e escalas arquitetônicas.

Estamos em 48 a.C., pouco depois da Batalha de Farsália, onde Júlio César (Rex Harrison) derrotou Pompeu (se pretende assistir o filme, seria interessante uma breve pesquisa sobre o contexto histórico da batalha e um pouco da vida de Cleópatra antes desta data).
Pompeu foge para o Egito, na esperança de conseguir o apoio do jovem faraó Ptolomeu XIII (Richard O'Sullivan) e sua irmã Cleópatra (Elizabeth Taylor). Ptolomeu presenteia César com a cabeça de Pompeu, irritando-o. Então César toma Alexandria. Cleópatra se torna amante de César, Ptolomeu XIII morre e ela torna-se soberana do Egito, aliado e protegido pelos romanos. Ela tem um filho com César. Anos depois ela vai morar em Roma, quando César é assassinado por um grupo de senadores. Como o filho dos dois não se torna o herdeiro, ela volta para o Egito. Lá ela também se envolve com o também romano Marco Antônio. Anos mais tarde Roma declara guerra aos dois, que sucumbem e se matam. O Egito passa a ser território romano.

O roteiro é muito mais pormenorizado que isto, claro está. Nem sei mais o que dizer. Não, não me agradou. 

Um comentário:

  1. Maravilha
    Por muitos anos anos.passados jamais se esquece
    Lembrome como se.fosse hoje
    Boa

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