Um filme de Alfred Hitchcock.
Releia o nome do diretor: Alfred Hitchcock, o mestre dos suspense.
Em uma perseguição policial, Scottie (James Stewart) vê seu colega de trabalho morrer numa queda de cima de um arranha-céu. Ele desenvolve acrofobia, que é medo extremo de altura, então se aposenta. Mas é chamado por um amigo para que siga sua esposa, que supostamente está sendo controlada pela alma de uma louca que se suicidou muitos anos antes, que era sua bisavó.
Estranhamente, a mulher nunca se lembra de nada, e faz visitas ao túmulo da louca e vidra em seu retrato num museu. Scottie se apaixona por ela, mas é incapaz de impedir que ela se jogue de uma torre da igreja.
Mais tarde ele volta a ver uma mulher idêntica a sua finada amada e vai à procura de informações e da verdade.
Me surpreendi pela trama ser tão surreal, mas o filme é ótimo. Filmes antigos se permitiam fantasiar e criar obras de não-ficção pouco verossímeis, sem deixar o filme idiota e ruim. É muito bom. O final e os mistérios por tráz de toda a trama é surpreendente. Hitchcock também inovou o cinema, com efeitos especiais precursores, como o de vertigem.
E o mestre das trilhas sonoras, Bernard Herrmann mostra novamente seu talento. A música complementa as cenas, se incorpora e não se separa mais.
#ficaadica
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