Um filme de John Patrick Shanley.
Na década de 60, uma escola católica controlada pela Irmã Aloysius (Streep) - que é muito severa e conservadora - recebe seu primeiro aluno negro. O menino, supostamente, tem sido assediado pelo padre Flynn (Hoffman), e diante da suspeita a Irmã passa a perseguir o padre e tenta descobrir tudo sobre ele e o menino.
Algumas revelações são surpreendentes, a trama sempre mostra as angústias que uma dúvida causa no ser humano. Sem dúvida este é um sentimento dos mais arrasadores para uma pessoa, sobretudo quando é ligada a outros sentimentos desagradáveis como a culpa. O drama de crianças e adolescentes homossexuais que sofrem violência por causa de sua sexualidade também é retratada no filme.
As atuações são ótimas, a trilha sonora é melancólica e sombria como o filme, de fotografia cinzenta e que usa e abusa de sombras e ambientes com iluminação escassa, triste, séria. Um jogo de ângulos de câmera brilhante, cenas emocionantes, o duelo entre Aloysius e Flynn, os sentimentos expostos pelos atores.
Algumas revelações são surpreendentes, a trama sempre mostra as angústias que uma dúvida causa no ser humano. Sem dúvida este é um sentimento dos mais arrasadores para uma pessoa, sobretudo quando é ligada a outros sentimentos desagradáveis como a culpa. O drama de crianças e adolescentes homossexuais que sofrem violência por causa de sua sexualidade também é retratada no filme.
As atuações são ótimas, a trilha sonora é melancólica e sombria como o filme, de fotografia cinzenta e que usa e abusa de sombras e ambientes com iluminação escassa, triste, séria. Um jogo de ângulos de câmera brilhante, cenas emocionantes, o duelo entre Aloysius e Flynn, os sentimentos expostos pelos atores.
Fato notável a ser observado, são os sermões do padre. Já na primeira cena do filme o padre prega um sermão sobre a "dúvida". Depois, quando é alvo de calúnias, faz um sermão sobre fofocas.
E interessante é que acabado o filme, o espectador fica com sua própria dúvida da inocência do padre.
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