Um filme de Tom Hooper.
A meu ver a Academia se precipitou ao galardoar este filme. Cisne Negro e A Rede social são melhores, e nem cheguei a assistir os outros concorrentes. Mas é bom de todo modo.
O filme narra a história do príncipe Albert (mais tarde Jorge VI, pai de Elizabeth II) que era gago.
O filme inicia com um discurso seu que deu errado, culpa da gagueira.
Ele já havia tentado vários tratamentos e nunca conseguiu resolver o problema, então ameaça desistir. Mas sua esposa encontra o terapeuta Logue e convence o marido e visitá-lo. Logue tem um meio de trabalho um pouco diferente, que deixa o príncipe irritado, no entanto ele grava sua voz em um vinil enquanto o príncipe ouvia música alta num fone de ouvido. Albert se recusa a ouvir a gravação e leva o vinil, e em sua casa se surpreende por não ter gaguejado. Ele procura Logue novamente e confia em seus tratamentos, além de tornarem-se grandes amigos. Quando Jorge V, pai de Albert, morre, seu irmão mais velho assume o trono, no entanto ele abdica e a coroa passa a Albert, que precisa fazer um discurso importantíssimo em breve, logo após brigar com Logue.
A trilha melancólica acrescenta muito à narrativa, achei legal. E Colin Firth fez um bom trabalho como Albert.
#ficaadica
Nenhum comentário:
Postar um comentário